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Quais as doenças cardiovasculares mais comuns? Descubra!

2 de janeiro, 2023

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As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil, levando a mais de 350 mil óbitos por ano, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia. As doenças do coração são de caráter sistêmico, ou seja, prejudicam o funcionamento de outros órgãos devido do comprometimento da circulação sanguínea, responsável pelo transporte de oxigênio e glicose para o corpo.

Estudos apontam que 80% dos casos de acidente vascular cerebral (AVC) poderiam ser evitados. Conhecer e entender as doenças cardiovasculares é fundamental para saber como proceder. E para auxiliar nesta compreensão, preparamos este artigo para tirar as dúvidas do que são as doenças do coração, suas causas, sintomas e fatores de risco. Acompanhe com a gente!

O que são as doenças cardiovasculares?

Um conjunto de transtornos que acometem o coração e os vasos sanguíneos. Estão associados a um grupo de fatores de risco, como hereditariedade, sexo (atingem mais homens do que mulheres), idade (pessoas acima de 50 anos), sedentarismo, tabagismo, obesidade, hipertensão, diabete e colesterol.

Alguns fatores de risco não podem ser modificados, mas outros podem e devem ser alterados para evitar o comprometimento da saúde cardiovascular e de todo o corpo.

Quais são as doenças cardiovasculares mais comuns?

Existem diversas doenças ligadas ao coração, mas listamos as que mais acometem os brasileiros. Veja a seguir!

Hipertensão

Acontece quando os níveis de pressão arterial ficam acima do considerado normal, 120/80 mmHg. Em médio e longo prazo, pode causar lesões em órgãos como coração, cérebro e rins, mas também nas artérias e retina.

Danos agudos podem acontecer nos casos em que a pressão arterial sobe rápida e exageradamente. Desse modo, pode acarretar o desenvolvimento de cardiopatia isquêmica, acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, demência, aneurismas e perda de visão.

Cardiopatia congênita

Acontece quando há redução ou interrupção da circulação de sangue em uma ou várias artérias coronárias. O grande risco é que este quadro pode evoluir sem a presença de sintomas, passando por casos com dor torácica, infarto agudo do miocárdio ou ataque cardíaco.

A diminuição do fluxo de sangue nas coronárias acarreta lesão no músculo do coração, que pode resultar em redução da força de contração ou de bombeamento do sangue e até em parada cardíaca e morte.

Arritmia

É uma condição caracterizada pela falta de ritmo nos batimentos do coração. Ela pode surgir como sintoma de algum problema ou como consequência de um desequilíbrio cardíaco. A arritmia pode se agravar e levar o coração a um colapso. Há dois tipos, os quais são:

  • taquicardia — caracterizada pelo ritmo acelerado do coração;
  • bradicardia — caracterizada pela cadência lenta demais.

Insuficiência cardíaca

Esta doença causa a diminuição do fluxo de sangue bombeado do coração para o restante do corpo, sendo o volume enviado insuficiente para atender às necessidades de oxigênio e nutrientes do organismo. Isso causa limitações na realização de atividades do dia a dia.

Pode ser resultado de hipertensão ou de cardiopatia isquêmica com danos severos ao músculo do coração. É uma doença progressiva, então, se não tratada adequadamente, pode levar a sérias implicações, devido à restrição física, como arritmias e até morte súbita.

Quais são os sintomas de cada doença cardiovascular?

As doenças cardiovasculares apresentam alguns sintomas e características próprias, mas apenas o médico especialista é capacitado para realizar um diagnóstico preciso. Selecionamos os principais sintomas das doenças citadas, acompanhe.

Hipertensão

  • dor no peito;
  • tonturas;
  • barulhos como zumbido no ouvido;
  • sangramentos do nariz;
  • fraqueza;
  • visão embaçada ou presença de pontinhos brilhantes na visão.

Cardiopatia congênita

  • arritmia cardíaca;
  • cianose (pele, lábios ou unhas azulados);
  • baqueteamento digital (mudanças nas unhas);
  • falta de ar;
  • inchaço de tecidos ou órgãos (edema);
  • cansaço excessivo.

Arritmia

  • sensação de batimentos cardíacos acelerados, mesmo estando em repouso;
  • sensação que o coração está batendo desreguladamente;
  • dor no peito;
  • falta de ar;
  • cansaço;
  • tontura e vertigem.

Taquicardia

  • palpitações no coração, que duram de segundos a semanas;
  • queda de pressão;
  • fadiga;
  • falta de ar;
  • desmaios;
  • enjoos e vertigem.

Insuficiência cardíaca

  • pulmões congestionados, resultando em falta de ar, tosse seca ou respiração ofegante;
  • retenção de líquidos com presença de tornozelos, pernas e abdômen inchados;
  • inchaço corporal generalizado;
  • ganho de peso;
  • aumento da frequência de micção;
  • perda de apetite;
  • tonturas;
  • cansaço ou fraqueza;
  • confusão mental;
  • batimentos cardíacos rápidos ou irregulares;
  • dor no peito;
  • desmaios.

Por que é necessário ter atenção a elas?

Manter o corpo todo saudável é fundamental, mas quando falamos de saúde do coração, a atenção e o cuidado devem ser ainda maiores. Pessoas que tenham histórico familiar de doenças cardíacas devem realizar monitoramento constante e sempre manter hábitos de vida saudáveis.

Como vimos, muitas doenças cardiovasculares apresentam sintomas muito abstratos ou apenas um entre vários sinais, fazendo com que a pessoa não dê atenção até que algo mais grave se manifeste. Em algumas situações, os sintomas podem ser confundidos com outras doenças ou mesmo como resultado de um estilo de vida desregrado.

Por que é importante consultar um cardiologista regularmente?

Algumas doenças cardiovasculares, como a hipertensão, se desenvolvem de forma silenciosa, não manifestando sinais e sintomas até estarem muito elevadas. Quando a pessoa começa a sentir a característica dor de cabeça e nuca, o quadro já está altamente perigoso.

Consultas regulares, a realização de check up e de exames cardiológicos possibilitam um diagnóstico precoce e a intervenção necessária para o cuidado que a cardiopatia exige. Assim, evita agravamento e complicações que podem colocar a vida da pessoa em risco.

Não existe uma idade ideal para começar a cuidar da saúde. Pessoas que fazem parte ou não do grupo de risco devem, quanto antes, procurar por um estilo de vida mais saudável, realizando atividades físicas regulares, mudando hábitos de alimentação, evitando o consumo de álcool e o uso de cigarros. Esse é um ótimo começo para evitar as doenças cardiovasculares.

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